A avaliação neuropsicológica de crianças, adolescentes e adultos, é crucial para a elaboração de intervenções terapêuticas. Muitas vezes
parte pela busca de um diagnóstico diferenciado, com ou sem déficit cognitivo, dentre outros quadros de prejuízos psicológicos,
psiquiátricos ou de fatores biológicos, como do neurodesenvolvimento.

 Ao identificar se há déficit cognitivo, por exemplo, avalia-se como isso pode influenciar não só a esfera acadêmica, mas também
aspectos sociais do sujeito. A detecção precoce de condições como TDAH (transtorno do déficit de atenção e hiperatividade) ou TEA
(transtorno do espectro autista) ajuda a evitar obstáculos futuros e direcionar intervenções precocemente.

Portanto, a busca por se identificar diagnósticos diferenciais é necessária, nestes casos. Assim, o diagnóstico guia estratégias específicas
para promover o progresso dessas pessoas. As intervenções são direcionadas para explorar todas as oportunidades de desenvolvimento,
proporcionando mais qualidade de vida em busca de se trabalhar aspectos positivos para sua vida e não, muitas vezes, de julgamento,
como é muito percebido em pessoas com o perfil de procrastinadores, preguiçosas, com prejuízos sociais ou acadêmicos e etc.
Complementando a avaliação médica, essa avaliação direciona intervenções adequadas em relação ao tratamento, orientações
psicológicas (individuais ou parentais), educacionais e ou profissionais.